A IMPORTÂNCIA DO ENSINO RELIGIOSO NO PROCESSO EDUCACIONAL
Há um provérbio que diz: “ ensina a criança no caminho em que deve andar, e ainda quando ela for velha, não se desviará dele”, por isso creio que a formação moral, social e espiritual de cada cidadão, com certeza é básica e fundamental desde a infância e adolescência, para que tenhamos uma sociedade mais justa e acolhedora, que possibilite o bom convívio entre as pessoas, independentemente da cor, raça ou credo religioso.
Penso a partir disto, que a criança e o jovem criam suas raízes a partir da vivencia familiar e escolar, e motivo pelo qual devo destacar o quanto é importante o ensino religioso na formação de nossas crianças e de nossos jovens. Ressalto porém, que não seja um estudo doutrinário e alienado a uma determinada filosofia, mas um estudo amplo como ciência.
Hoje no Brasil e em Santa Catarina trabalha-se o ensino religioso como área do conhecimento cientifico, indispensável na boa formação do cidadão como um todo. Tem-se como ponto de partida enfoques históricos, filosóficos e cientifico, visando sempre preparar o cidadão para uma boa vivência consigo mesmo e com aqueles que estão ao seu redor.
O objetivo não é somente a preparação para o mercado de trabalho, mas sim para toda a sua vida como cidadão. Por isso, não devemos impor valores, pois estes podem ser questionáveis, mas o aluno deve e precisa aprender sobre os valores e a partir disto ele próprio elaborar suas conclusões.
Creio ser indispensável um olhar confiante para o nosso processo educacional nas escolas públicas, que buscam acima de tudo a valorização humana e sua preparação a exercer sua cidadania, e neste contexto a disciplina de ensino religioso vem como pilar para sustentar e somar neste processo educacional.
Sebastião Froes – Pastor, professor e escritor
(Professor de Ensino Religioso na E. E. B. São Vicente de Itapiranga, SC, na E. E. B. São Lourenço e E. E. B. Pe Vendelino Seidel de Iporã do Oeste, SC e na E.E. B. Santa Helena de Santa Helena, SC).
quarta-feira, 30 de abril de 2008
quinta-feira, 24 de abril de 2008
Para que educar?
PARA QUE EDUCAR?
Quando paramos e analisamos a nossa atual conjuntura regional, estadual e nacional, deparamos com uma pergunta inquietante: Para que educar? Sim, diante da realidade do século XXI, quando vivemos num mundo globalizado e capitalista, e somos diretamente influenciados e guiados pelos grandes meios de comunicações, ficamos analisando e refletindo nas funções dos educadores, e qual a razão de suas existências.
Temos na atualidade os melhores recursos disponíveis para o trabalho educacional. Sabemos que o poder público investe altas cifras em livros didáticos, cursos aos professores, equipamentos mobiliários nas escolas públicas e em construções de novas unidades escolares. Muito se investe. Muito se fala em educação. Mas o que é educar? Para que educar? Ainda necessitamos do professor para educar nossas crianças e jovens? Será que o professor é indispensável para educar o ser humano, mesmo diante de tão grande avanço tecnológico do nosso século???
Lendo um artigo do educador chileno Humberto Maturana, podemos refletir sobre o que é educar e para que educar. Segundo ele, o educar é o processo em que a criança ou o adulto convive com o outro e, ao conviver com o outro, se transforma espontaneamente, de maneira que seu modo de viver se faz progressivamente mais congruente com o do outro no espaço de convivência. Com isto ele ressalta que e educação acontece a todo tempo e sempre de maneira recíproca, e ainda que esta é continua, durando por toda a vida.
Concordamos plenamente com Maturana, mas precisamos estar atentos se realmente a educação está acontecendo e para que está acontecendo. Cremos que o ser humano desde o seu nascimento necessita ser educado e envolvido inteiramente no processo educacional. E mesmo, o idoso não fica isolado da educação, pois na velhice estamos a encarar novos desafios e novas situações que irão nos exigir sabedoria e competência.
Interessante a visão de Maturana, que acredita que a educação deve-nos levar a respeitar os nossos erros e a tratá-los como oportunidades legitimas de mudanças. E educação deve fazer-nos refletir sobre nossos afazeres e mudarmos de mundo sem deixar de respeitar eu e o outro.
A educação deveria nos preparar para o viver com plenitude e realização no mundo, no local e lugar onde estamos inseridos, em qualquer momento e a qualquer tempo. Ainda olhando para Maturana, vamos observar que a educação deveria ajudar o ser humano a desenvolver uma postura reflexiva para melhor entender e conviver com o outro. O mundo em que vivemos é de muita luta e de uma competição sem limites. É individualista, violento e incerto. Por isso, cremos que somente a educação em sua totalidade poderá fazer com que cada ser humano encontre o caminho da vida e da realização, podendo assim construir uma história e uma caminhada de sucesso que venham a trazer mais amor, paz, respeito e união entre os humanos.
Para que educar? Entre tantas respostas que podemos dar, limitamos a dizer como educadores que devemos educar para encontrar o prazer de viver. O educando deve através da educação encontrar o caminho que o leve a viver a vida em plenitude total. Que a cidadania seja presente em cada instante da vida.
Cremos que somente através da educação que poderemos reduzir os altos índices de violência e corrupção em nosso país. É pela educação que formamos cidadãos competentes, promotores da paz, da amizade e comprometidos com a vida e a felicidades dos humanos. É um processo lento e contínuo que talvez não traga resultados imediatos, mas com certeza trará muitos resultados a médio e a longo prazo. A educação faz sentido quando transforma o nosso coração e nos faz um agente da paz.
Sebastião Froes
Pastor, professor e escritor.
Julho/2007
Quando paramos e analisamos a nossa atual conjuntura regional, estadual e nacional, deparamos com uma pergunta inquietante: Para que educar? Sim, diante da realidade do século XXI, quando vivemos num mundo globalizado e capitalista, e somos diretamente influenciados e guiados pelos grandes meios de comunicações, ficamos analisando e refletindo nas funções dos educadores, e qual a razão de suas existências.
Temos na atualidade os melhores recursos disponíveis para o trabalho educacional. Sabemos que o poder público investe altas cifras em livros didáticos, cursos aos professores, equipamentos mobiliários nas escolas públicas e em construções de novas unidades escolares. Muito se investe. Muito se fala em educação. Mas o que é educar? Para que educar? Ainda necessitamos do professor para educar nossas crianças e jovens? Será que o professor é indispensável para educar o ser humano, mesmo diante de tão grande avanço tecnológico do nosso século???
Lendo um artigo do educador chileno Humberto Maturana, podemos refletir sobre o que é educar e para que educar. Segundo ele, o educar é o processo em que a criança ou o adulto convive com o outro e, ao conviver com o outro, se transforma espontaneamente, de maneira que seu modo de viver se faz progressivamente mais congruente com o do outro no espaço de convivência. Com isto ele ressalta que e educação acontece a todo tempo e sempre de maneira recíproca, e ainda que esta é continua, durando por toda a vida.
Concordamos plenamente com Maturana, mas precisamos estar atentos se realmente a educação está acontecendo e para que está acontecendo. Cremos que o ser humano desde o seu nascimento necessita ser educado e envolvido inteiramente no processo educacional. E mesmo, o idoso não fica isolado da educação, pois na velhice estamos a encarar novos desafios e novas situações que irão nos exigir sabedoria e competência.
Interessante a visão de Maturana, que acredita que a educação deve-nos levar a respeitar os nossos erros e a tratá-los como oportunidades legitimas de mudanças. E educação deve fazer-nos refletir sobre nossos afazeres e mudarmos de mundo sem deixar de respeitar eu e o outro.
A educação deveria nos preparar para o viver com plenitude e realização no mundo, no local e lugar onde estamos inseridos, em qualquer momento e a qualquer tempo. Ainda olhando para Maturana, vamos observar que a educação deveria ajudar o ser humano a desenvolver uma postura reflexiva para melhor entender e conviver com o outro. O mundo em que vivemos é de muita luta e de uma competição sem limites. É individualista, violento e incerto. Por isso, cremos que somente a educação em sua totalidade poderá fazer com que cada ser humano encontre o caminho da vida e da realização, podendo assim construir uma história e uma caminhada de sucesso que venham a trazer mais amor, paz, respeito e união entre os humanos.
Para que educar? Entre tantas respostas que podemos dar, limitamos a dizer como educadores que devemos educar para encontrar o prazer de viver. O educando deve através da educação encontrar o caminho que o leve a viver a vida em plenitude total. Que a cidadania seja presente em cada instante da vida.
Cremos que somente através da educação que poderemos reduzir os altos índices de violência e corrupção em nosso país. É pela educação que formamos cidadãos competentes, promotores da paz, da amizade e comprometidos com a vida e a felicidades dos humanos. É um processo lento e contínuo que talvez não traga resultados imediatos, mas com certeza trará muitos resultados a médio e a longo prazo. A educação faz sentido quando transforma o nosso coração e nos faz um agente da paz.
Sebastião Froes
Pastor, professor e escritor.
Julho/2007
terça-feira, 8 de abril de 2008
Sebastião Froes
LANÇADO 4º LIVRO DO ESCRITOR SEBASTIÃO FROES
O pastor, professor e escritor Sebastião Froes de Iporã do Oeste, SC, lançou no final de março o 4º livro de sua carreira como escritor. O lançamento oficial aconteceu na V Extenoleite realizada nos últimos dias 28, 29 e 30 de março no município de Santa Helena, SC, onde também foram expostos e comercializados os demais livros do escritor.
A obra intitulada “Palavras de Ouro” é um livro de bolso, com o mesmo estilo de sua 3ª obra Horizontes, lançada em abril do ano passado e que já chega a sua 3ª edição. “Espero que Palavras de Ouro também seja um grande sucesso assim como são os outros” enfatiza o escritor.
Palavras de Ouro é uma coletânea de frases e pensamentos de sábios e personalidades, que foram proferidas nos mais variados momentos de nossa história. É uma obra de motivação e auto-ajuda, que tem 92 paginas e está sendo comercializada ao preço de R$ 3,00, com a promoção de sorteios de vários prêmios entre os que adquirirem a obra. O 1º sorteio aconteceu no encerramento da V Extenoleite no dia 30 de março, quando a ganhadora do 1º prêmio, um aparelho de DVD foi Thuany Amaral de Santa Helena, SC. O próximo sorteio deverá ocorrer na Festa da Fruta em Mondai, no mês de junho, onde o escritor também deverá expor todas suas obras.
O escritor Froes circula entre os escritores que mais vendeu livros em Santa Catarina no último ano, superando a marca de 5 mil unidades. “Feliz e realizado agradeço a todo o Sul do Brasil que compra minha obras e a todos que me apóiam e incentivam. A todos muito obrigado. Escrevo com amor para pessoas simples e especiais e grato sou a Deus por poder entrar na vida de muitos através de meus livros” finaliza Froes.
O pastor, professor e escritor Sebastião Froes de Iporã do Oeste, SC, lançou no final de março o 4º livro de sua carreira como escritor. O lançamento oficial aconteceu na V Extenoleite realizada nos últimos dias 28, 29 e 30 de março no município de Santa Helena, SC, onde também foram expostos e comercializados os demais livros do escritor.
A obra intitulada “Palavras de Ouro” é um livro de bolso, com o mesmo estilo de sua 3ª obra Horizontes, lançada em abril do ano passado e que já chega a sua 3ª edição. “Espero que Palavras de Ouro também seja um grande sucesso assim como são os outros” enfatiza o escritor.
Palavras de Ouro é uma coletânea de frases e pensamentos de sábios e personalidades, que foram proferidas nos mais variados momentos de nossa história. É uma obra de motivação e auto-ajuda, que tem 92 paginas e está sendo comercializada ao preço de R$ 3,00, com a promoção de sorteios de vários prêmios entre os que adquirirem a obra. O 1º sorteio aconteceu no encerramento da V Extenoleite no dia 30 de março, quando a ganhadora do 1º prêmio, um aparelho de DVD foi Thuany Amaral de Santa Helena, SC. O próximo sorteio deverá ocorrer na Festa da Fruta em Mondai, no mês de junho, onde o escritor também deverá expor todas suas obras.
O escritor Froes circula entre os escritores que mais vendeu livros em Santa Catarina no último ano, superando a marca de 5 mil unidades. “Feliz e realizado agradeço a todo o Sul do Brasil que compra minha obras e a todos que me apóiam e incentivam. A todos muito obrigado. Escrevo com amor para pessoas simples e especiais e grato sou a Deus por poder entrar na vida de muitos através de meus livros” finaliza Froes.
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