AVALIAR OU COMPLICAR
Avaliação é um elemento indispensável nos dias atuais. Avaliar faz parte de nossa caminhada, e tem como objetivo nos levar a reflexão para poder progredir, buscar melhores resultados e alcançar a qualidade. No entanto, vale ressaltar que é necessário ter clareza dos princípios de avaliação e metas claras para que servirá a avaliação proposta.
Precisamos ter alguns cuidados para que o ato de avaliação não venha a ser um ato de complicação, criando obstáculos e barreiras, impedindo que os objetivos e metas sejam prejudicados. Avaliar deve ser algo natural e comum implícito em cada cidadão, e em todos os setores da sociedade.
Avaliamos o café de manhã, o almoço e a janta para saber se a alimentação esta correta e saudável. Quando vamos ao comércio comprar, avaliamos a qualidade e o preço dos produtos. A nossa casa avaliamos e realizamos investimentos como, por exemplo, uma reforma ou ampliação, buscando bem estar e satisfação. Em família avaliamos nossos atos e atitudes, para obtermos maior qualidade de vida. Em muitos casos diante da avaliação, os casais chegam à conclusão que o divórcio é a melhor alternativa para ambos.
Em nossa vida social, constantemente avaliamos nosso circulo de amizade e não raras vezes somos obrigados a buscar novas amizades e a rever nossos antigos amigos. Na política a cada quatro anos somos obrigados a parar e votar naqueles políticos que dentro de nossa concepção são os melhores para governar para o bem de toda população. As eleições são um processo de avaliação. Na vida religiosa optamos por um grupo religioso onde freqüentamos e que nos realize pessoalmente, quando nossas perspectivas não são satisfeitas, buscamos outro grupo, outra religião ou ficamos isolados, definidos como não praticantes.
Avaliamos porque queremos o melhor para todos. Constantemente somos desafiados a buscar algo a mais, superar os limites e avançar além de nossa capacidade. Avaliar é uma ação que exige prudência e sabedoria. O senso crítico é característica daqueles que estão sempre praticando a avaliação. Mas precisamos ter prudência e coerência no ato de avaliar, como algo progressivo e constante.
Avaliar de forma leviana e sem clareza pode trazer resultados desastrosos. Pode criar problemas e dificultar o andamento de um projeto, muitas vezes levando ao fracasso. Avaliar para que? A avaliação pode ser construtiva, motivadora ou destrutiva e pessimista, onde busca se apenas os pontos negativos, ignorando os positivos. A avaliação é um processo constante e deve ser motivadora visando sempre o bem estar de todos.
Acredito que deva haver um equilíbrio no avaliar, entre o positivo e o negativo, tendo clareza do para que avaliar. Avaliar por avaliar não faz sentido. Devemos avaliar para avançar, buscar o melhor para mim e para o outro. Avaliar é um exercício que exige capacitação, empenho e dedicação. Acredito que a avaliação deva vir seguida de um bom planejamento. Planejar o futuro a partir dos resultados obtidos com as avaliações.
Precisamos ter alguns cuidados para que o ato de avaliação não venha a ser um ato de complicação, criando obstáculos e barreiras, impedindo que os objetivos e metas sejam prejudicados. Avaliar deve ser algo natural e comum implícito em cada cidadão, e em todos os setores da sociedade.
Avaliamos o café de manhã, o almoço e a janta para saber se a alimentação esta correta e saudável. Quando vamos ao comércio comprar, avaliamos a qualidade e o preço dos produtos. A nossa casa avaliamos e realizamos investimentos como, por exemplo, uma reforma ou ampliação, buscando bem estar e satisfação. Em família avaliamos nossos atos e atitudes, para obtermos maior qualidade de vida. Em muitos casos diante da avaliação, os casais chegam à conclusão que o divórcio é a melhor alternativa para ambos.
Em nossa vida social, constantemente avaliamos nosso circulo de amizade e não raras vezes somos obrigados a buscar novas amizades e a rever nossos antigos amigos. Na política a cada quatro anos somos obrigados a parar e votar naqueles políticos que dentro de nossa concepção são os melhores para governar para o bem de toda população. As eleições são um processo de avaliação. Na vida religiosa optamos por um grupo religioso onde freqüentamos e que nos realize pessoalmente, quando nossas perspectivas não são satisfeitas, buscamos outro grupo, outra religião ou ficamos isolados, definidos como não praticantes.
Avaliamos porque queremos o melhor para todos. Constantemente somos desafiados a buscar algo a mais, superar os limites e avançar além de nossa capacidade. Avaliar é uma ação que exige prudência e sabedoria. O senso crítico é característica daqueles que estão sempre praticando a avaliação. Mas precisamos ter prudência e coerência no ato de avaliar, como algo progressivo e constante.
Avaliar de forma leviana e sem clareza pode trazer resultados desastrosos. Pode criar problemas e dificultar o andamento de um projeto, muitas vezes levando ao fracasso. Avaliar para que? A avaliação pode ser construtiva, motivadora ou destrutiva e pessimista, onde busca se apenas os pontos negativos, ignorando os positivos. A avaliação é um processo constante e deve ser motivadora visando sempre o bem estar de todos.
Acredito que deva haver um equilíbrio no avaliar, entre o positivo e o negativo, tendo clareza do para que avaliar. Avaliar por avaliar não faz sentido. Devemos avaliar para avançar, buscar o melhor para mim e para o outro. Avaliar é um exercício que exige capacitação, empenho e dedicação. Acredito que a avaliação deva vir seguida de um bom planejamento. Planejar o futuro a partir dos resultados obtidos com as avaliações.
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